Esta é uma das mais famosas cenas do gênio da sensibilidade, precursor dos filmes de humor que fazem tanto sucesso na atualidade. Mesmo em preto e branco e quase sem falas, os fimes de Chaplin são capazes de arrancar risos dos mais sérios rostos. Esta cena é extraída do filme: Em busca do ouro, um dos mais famosos de sua carreira. Outra cena inquietante deste fime é o momento em que Chaplin e seu contracenante cozinham sola de sapatos para comer e o fazem. Mais tarde Chaplin diz: " Esta foi a cena que mais me comoveu em toda minha vida artística." Sem dúvida um filme divertido, romântico e poético.
Vale a pena assistir.
(Cenas do filme The Kid, O garoto) E-M-O-C-I-O-N-A-N-T-E!
Homenagem de uma fã incondicional deste gênio que além de tudo escreveu belos poemas e compôs lindas frases célebres inesquecíveis. A música do vídeo é Smile ( sorria) favorita de Michael Jakson, segundo Brooke Shields. A frase que me acompanha, por coincidência é : " Um dia sem risos é um dia perdido." Fica a mensagem.Outros filmes de Chaplin: Luzes da cidade, O grande ditador ( cita o famoso discurso final), Tempos modernos, O garoto, Luzes da Ribalta, etc.
SABEDORIA
Como é feliz o homem que acha a sabedoria, o homem que obtém entendimento, pois a sabedoria é mais proveitosa que a prata e rende mais que o ouro. É mais preciosa que rubis; nada do que você possa desejar se compara a ela. Na mão direita, a sabedoria lhe garante a vida longa, na mão esquerda, riquezas e honra. Os caminhos da sabedoria são caminhos agradáveis e todas as suas veredas são paz. (Provérbios 3:13-17)
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
TODOS NÓS SOMOS BUSCADORES
Esta é a história de um homem a quem eu definiria como um buscador...
Um buscador é alguém que busca, não necessariamente alguém que encontra. Também não é necessariamente alguém que sabe o que está buscando; é simplesmente alguém para quem sua vida é uma busca permanente.
O BUSCADOR
Um dia o buscador sentiu que devia ir à cidade de Kammir.
Ele tinha aprendido a obedecer rigorosamente a estas sensações que surgiam de algum lugar desconhecido de si mesmo, de maneira que abandonou tudo e partiu.
Após dois dias de marcha em empoeirados caminhos, lá longe divisou Kammir. Um pouco antes de chegar à cidade, chamou-lhe poderosamente a atenção uma colina que se encontrava à direita do caminho. Ela estava coberta de um verde maravilhoso, com numerosas árvores,pássaros e flores encantadoras; tudo estava rodeado por uma pequena cerca envernizada.
Uma pequena porta de bronze o convidava a entrar. De repente sentiu que esquecia da cidade e não resistiu à tentação de descansar um momento naquele lugar. O buscador atravessou o portal e começou a caminhar lentamente entre as brancas pedras distribuídas como que aleatoriamente entre as árvores.
Permitiu que seus olhos pousassem como borboletas em cada detalhe desse paraíso multicolor. Seus olhos eram olhos de um buscador e, talvez por isso, descobriu sobre uma daquelas pedras aquela inscrição:
"Abdul Tareg viveu 8 anos, 6meses, 2 semanas e 3 dias."
Sentiu-se um pouco angustiado ao perceber que essa pedra não era simplesmente uma pedra, era uma lápide. Sentiu pena ao pensar em uma criança tão nova enterrada naquele lugar.
Olhando ao redor, o homem se deu conta de que a pedra seguinte também tinha uma inscrição. Aproximou-se e viu que estava escrito: "Yamir Kalib, viveu 5 anos, 8 meses e 3 semanas."
O buscador sentiu-se terrivelmente transtornado.
Esse belo lugar era um cemitério e cada pedra era uma tumba.
Uma por uma começou a ler as lápides. Todas tinham inscrições similares: um nome e o exato tempo de vida do morto. Porém, o que lhe causou maior espanto foi comprovar que quem mais tinha vivido, apenas ultrapassava os 11 anos...
Invadido por uma dor muito grande, sentou-se e começou a chorar.
A pessoa que tomava conta do cemitério, que nesse momento por ali passava, aproximou-se. Permaneceu em silêncio enquanto olhava o homem chorar e, após algum tempo, perguntou-lhe se chorava por alguma pessoa da família.
Não, ninguém da família. - respondeu o buscador - O que se passa nessa cidade? Que coisa tão terrível acontece aqui? Por que tantas crianças mortas enterradas neste lugar? Qual a horrível maldição que pesa sobre essas pessoas que as obrigou a construir um cemitério de crianças?
O velho sorriu e falou:
- Pode acalmar-se. Não existe nenhuma maldição. O que acontece é que aqui temos um antigo costume que lhe contarei... Quando um jovem completa seus quinze anos, ganha de seus pais uma caderneta, como esta que eu mesmo levo aqui, pendurada no pescoço. É uma tradição entre a gente, que a partir desse momento, cada vez que você desfruta intensamente de alguma coisa, abre sua caderneta e escreve nela: À esquerda o que foi desfrutado... À direita, o tempo que durou o prazer.
Conheceu uma moça e se apaixonou por ela. Quanto tempo durou essa enorme paixão e o prazer de conhecê-la? Uma semana? Duas? Três semanas e meia?... E depois..., a emoção do primeiro beijo, quanto durou? O minuto e meio do beijo? Dois dias? Uma semana?... E a gravidez ou o nascimento do seu primeiro filho...? E o casamento dos amigos? E a tão desejada viagem? E o encontro com o irmão que retorna de um longínquo país? Quanto tempo desfrutou dessas situações...?Horas? dias...?
Assim, vamos anotando na caderneta cada momento que desfrutamos.
Quando alguém morre, é nosso costume abrir a caderneta e somar o tempo desfrutado para gravá-lo sobre a pedra, porque este é, para nós, o único tempo VIVIDO.
A.D.
Um buscador é alguém que busca, não necessariamente alguém que encontra. Também não é necessariamente alguém que sabe o que está buscando; é simplesmente alguém para quem sua vida é uma busca permanente.
O BUSCADOR
Um dia o buscador sentiu que devia ir à cidade de Kammir.
Ele tinha aprendido a obedecer rigorosamente a estas sensações que surgiam de algum lugar desconhecido de si mesmo, de maneira que abandonou tudo e partiu.
Após dois dias de marcha em empoeirados caminhos, lá longe divisou Kammir. Um pouco antes de chegar à cidade, chamou-lhe poderosamente a atenção uma colina que se encontrava à direita do caminho. Ela estava coberta de um verde maravilhoso, com numerosas árvores,pássaros e flores encantadoras; tudo estava rodeado por uma pequena cerca envernizada.
Uma pequena porta de bronze o convidava a entrar. De repente sentiu que esquecia da cidade e não resistiu à tentação de descansar um momento naquele lugar. O buscador atravessou o portal e começou a caminhar lentamente entre as brancas pedras distribuídas como que aleatoriamente entre as árvores.
Permitiu que seus olhos pousassem como borboletas em cada detalhe desse paraíso multicolor. Seus olhos eram olhos de um buscador e, talvez por isso, descobriu sobre uma daquelas pedras aquela inscrição:
"Abdul Tareg viveu 8 anos, 6meses, 2 semanas e 3 dias."
Sentiu-se um pouco angustiado ao perceber que essa pedra não era simplesmente uma pedra, era uma lápide. Sentiu pena ao pensar em uma criança tão nova enterrada naquele lugar.
Olhando ao redor, o homem se deu conta de que a pedra seguinte também tinha uma inscrição. Aproximou-se e viu que estava escrito: "Yamir Kalib, viveu 5 anos, 8 meses e 3 semanas."
O buscador sentiu-se terrivelmente transtornado.
Esse belo lugar era um cemitério e cada pedra era uma tumba.
Uma por uma começou a ler as lápides. Todas tinham inscrições similares: um nome e o exato tempo de vida do morto. Porém, o que lhe causou maior espanto foi comprovar que quem mais tinha vivido, apenas ultrapassava os 11 anos...
Invadido por uma dor muito grande, sentou-se e começou a chorar.
A pessoa que tomava conta do cemitério, que nesse momento por ali passava, aproximou-se. Permaneceu em silêncio enquanto olhava o homem chorar e, após algum tempo, perguntou-lhe se chorava por alguma pessoa da família.
Não, ninguém da família. - respondeu o buscador - O que se passa nessa cidade? Que coisa tão terrível acontece aqui? Por que tantas crianças mortas enterradas neste lugar? Qual a horrível maldição que pesa sobre essas pessoas que as obrigou a construir um cemitério de crianças?
O velho sorriu e falou:
- Pode acalmar-se. Não existe nenhuma maldição. O que acontece é que aqui temos um antigo costume que lhe contarei... Quando um jovem completa seus quinze anos, ganha de seus pais uma caderneta, como esta que eu mesmo levo aqui, pendurada no pescoço. É uma tradição entre a gente, que a partir desse momento, cada vez que você desfruta intensamente de alguma coisa, abre sua caderneta e escreve nela: À esquerda o que foi desfrutado... À direita, o tempo que durou o prazer.
Conheceu uma moça e se apaixonou por ela. Quanto tempo durou essa enorme paixão e o prazer de conhecê-la? Uma semana? Duas? Três semanas e meia?... E depois..., a emoção do primeiro beijo, quanto durou? O minuto e meio do beijo? Dois dias? Uma semana?... E a gravidez ou o nascimento do seu primeiro filho...? E o casamento dos amigos? E a tão desejada viagem? E o encontro com o irmão que retorna de um longínquo país? Quanto tempo desfrutou dessas situações...?Horas? dias...?
Assim, vamos anotando na caderneta cada momento que desfrutamos.
Quando alguém morre, é nosso costume abrir a caderneta e somar o tempo desfrutado para gravá-lo sobre a pedra, porque este é, para nós, o único tempo VIVIDO.
A.D.
sábado, 1 de agosto de 2009
A DIFÍCIL ARTE DA CONQUISTA



Não sou feminista nem machista, sou humanista. As relações fracassam porque enxergamos no outro apenas o qualificativo do sexo em detrimento do ser humano. Não agimos deste ou daquele jeito porque somos homens ou mulheres, mas sim, porque somos seres imperfeitos em busca de evolução.
Se observarmos bem a tira descobriremos a resposta para a pergunta. O olhar capitalista da menina não enxerga o belo gesto do menino, pois um bouquet de 24 rosas tem mais valor que uma simples flor colhida no jardim. Este é o nosso mundo, que se convence pelo jogo das palavras e não se rende aos simples gestos. A intenção do rapazinho foi boa, mas foi embotada pelo jogo da linguagem que ele não soube dominar. Considero, então, que a arte da conquista deve ser pautada na coerência entre gestos e palavras, sendo que conhecemos alguém pelas atitudes, não pela fala.
Esta questão não se fecha aqui, fica aberta a novas considerações.
sábado, 25 de julho de 2009
ROLANDO BOLDRIN INDIGNADO
Este manifesto de Rolando mostra como o brasileiro tem consciência de sua passividade quanto às calamidades que assolam o país. Se temos políticos desonestos é culpa nossa, pois demos-lhes poderes para controlar o dinheiro público; e se há aqueles honestos sabemos que logo se contaminam no mar de lama do cenário político brasileiro. Indignados somos e culpados também, a escória vem do nordeste, mas está por todo lado.Se encaramos o voto como uma obrigação, deveríamos também encará-lo como um trunfo nas mãos, como forma de poder para mudar a situação e dar novos rumos ao país que envergonha seus filhos.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
908 BATE UM PAPO COM GRACILIANO RAMOS








Podemos ler o mundo ao redor, ler nosso interior e ler a mente dos outros, contanto que leiamos com atenção e despreendimento.
Parabéns, queridos alunos, continuem a ler, sempre ler, sempre ver, sempre perceber, sempre entender.
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